Geralmente, manchas na pele são associadas à exposição ao sol, ou algum machucado. No entanto, outros fatores podem influenciar no surgimento. O fato é que, na maioria das vezes, as manchas são provenientes de processos inflamatórios, como:
- Acne;
- Queimaduras;
- Exposição excessiva ao sol;
- Machucados;
- Procedimentos;
- Uso de algum produto.
Esse tipo de coisa acontece porque a coloração da pele, normalmente, é heterogênea, e em alguns pontos temos mais células ricas em melanina – o pigmento da pele que influencia no surgimento das manchas desencadeadas pelos fatores citados acima.
Por outro lado, o aspecto, o tamanho e a cor das manchas podem indicar um problema sério de saúde, como o melanoma.
Felizmente, contamos com uma série de processos que podem ajudar nos mais diferentes tipos de manchas de pele.
Por exemplo: o permanganato de potássio, por sua vez, pode ser usado como um medicamento direto para agir em dermatite. Contudo, antes de usar esse tipo de remédio, é recomendada a avaliação de um dermatologista.
Acontece que o leque de doenças dermatológicas é, de fato, muito amplo, e a diferenciação entre os diversos diagnósticos nem sempre é fácil e exige um acompanhamento de um profissional.
No geral, o acompanhamento de um profissional é necessário em todos os processos que possuem um certo nível de complexidade, e que demandam um conhecimento.
Por exemplo, se você estiver em busca de um lugar que faz aluguel de camas hospitalares, vale a pena ter por perto um profissional da saúde para que ele possa avaliar as condições da cama.
Mas afinal, quando devemos começar a se preocupar com as manchas na pele? Quais tipos são suspeitos? Como diferenciar e tratar? Estas questões serão respondidas ao longo deste artigo. Confira:
O que causa manchas na pele?
Como a maioria das pessoas já sabem, a exposição solar é um dos principais fatores que podem desencadear manchas na pele. Além disso, medicamentos e atrito podem estimular as células, produzindo mais melaninas, causando as indesejáveis manchas.
Alguns outros pigmentos podem causar uma alteração na cor da pele. Como exemplo, temos o pigmento férrico que temos no sangue.
Quando fazemos um hematoma, extravasamento de sangue na pele, o pigmento derivado do ferro contido no sangue pode deixar a pele, de maneira temporária, mais amarronzada.
Algumas vezes, este mesmo pigmento (melanina) pode estar reduzido, e isto é comum nas infecções por fungos, depois de algum processo inflamatório e na hanseníase. Casos como este, manchas mais claras que a pele, ou totalmente sem cor, podem eventualmente aparecer.
De acordo com especialistas da área, as manchas vermelhas podem ser relacionadas a um processo inflamatório com aumento de vascularização ou a uma proliferação vascular.
No geral, da mesma maneira que uma pessoa sabe dos cuidados necessários para usar um aparelho de musculação para pernas e glúteos, é interessante que todas as pessoas também saibam da importância dos cuidados necessários para evitar essas manchas.
O que é melasma?
Resumidamente, melasma é uma condição que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, acontecendo, na maioria das vezes, na face. Contudo, ela também pode ser de ocorrência extrafascial, com acometimento dos braços, pescoço, e colo.
O melasma, por sua vez, costuma afetar frequentemente as mulheres, mas também pode ser vista em homens.
Ou seja, trata-se de uma “doença” que não escolhe o sexo. Da mesma maneira que uma pessoa faz um teste rápido HIV para identificar a possível doença, a mesma prevenção deve ser feita quando a pessoa identificar uma possível mancha.
Não há uma causa definida, mas na maioria das vezes, esta condição está relacionada ao uso de anticoncepcionais femininos, à gravidez e, principalmente, à exposição solar.
No mais, o fato desencadeante é a exposição à luz ultravioleta e, até mesmo, à luz visível. Além desses fatores hormonais e da exposição aos raios solares, a predisposição genética também influencia no surgimento do melasma.
Quando devemos nos preocupar com manchas na pele?
Algumas manchas podem ser identificadas como suspeitas por alguns aspectos, mas de acordo com os especialistas.
A preocupação com a possibilidade de câncer de pele deve ser levantada quando há mudanças significativas em lesões preexistentes, ou quando é identificado alguma lesão nova diferente do que costuma acontecer.
Quais os tipos de manchas existentes?
Lesões acastanhadas ou enegrecidas, irregulares, sofrendo mudanças podem representar casos de melanoma, que é uma grave forma de câncer de pele. Por esse motivo, o ideal é que, quando a pessoa identifica alguma mancha na pele, procure um dermatologista para fazer a avaliação.
Muitas vezes, o profissional possui um prontuário médico eletrônico, podendo dar o resultado do diagnóstico o mais rápido possível para o paciente.
Contudo, lesões não pigmentadas como feridas que não cicatrizam, lesões avermelhadas que sangram com facilidade, entre outras, podem preocupar devido à possibilidade de carcinomas e outros tipos de câncer de pele.
Manchas vermelhas que coçam
No geral, os diagnósticos podem ser os mais variados, desde alergias, micoses, psoríase, até a possibilidade de desenvolvimento de câncer de pele.
Muitas vezes, diferentes diagnósticos podem ter aparências semelhantes, por isso é fundamental a avaliação de um dermatologista.
É importante pontuar que, da mesma maneira que é importante um negócio ter uma empresa de medicina do trabalho para avaliar a condição de saúde de seus colaboradores, o mesmo vale para uma pessoa ter sempre por perto um dermatologista.
Manchas brancas que coçam
Há diversas doenças dermatológicas que podem se manifestar como manchas brancas, como: vitiligo, micose, líquens, hipercromias pós-inflamatórias, hanseníase, entre outras.
Embora estas manchas se manifestem sem coceira, também podem apresentar, eventualmente, tal sintoma.
Por esse motivo, é importante ter por perto um profissional, para que ele faça um acompanhamento. Em outras palavras, é um processo semelhante a um monitoramento de idosos a distância, que deve respeitar algumas etapas.
Manchas escuras que coçam
De acordo com a colocação dos especialistas, a maior preocupação com as manchas escuras está em ser diagnosticada como melanoma. Vale ressaltar que na maioria dos casos, o melanoma é assintomático, ou seja, não manifesta nenhum sintoma.
De qualquer maneira, assim que você notar uma coceira numa mancha escura, como uma pinta, por exemplo, vale a pena procurar por um profissional para realizar o acompanhamento.
É interessante frisar a importância do autoexame. Especialistas apontam que, criar hábitos de olhar para a pele ocasionalmente, incluindo também regiões mais extremas, como a perna, facilita a identificação precoce de mudanças e possíveis cânceres de pele.
Manchas “ressecadas”
Na maioria das vezes, o ressecamento excessivo da pele por si só pode ser o próprio responsável pela coceira. Nesse caso, o uso contínuo de hidratantes é o mais interessante a ser feito.
Manchas “arredondadas e ressecadas”
Os diagnósticos podem ser os mais diversos, mas os que costumam acontecer, são as micoses e dermatites/alergias.
Diversas características podem auxiliar nessa diferenciação, como localização, evolução, padrão da descamação e entre outras.
Como tratar?
Da mesma maneira que o diagnóstico pode ser o mais diverso, os tratamentos também são bastante diferenciados. Na verdade, eles são baseados na causa da alteração de cor.
No geral, evitar os causadores das manchas é o mais interessante a se fazer. A proteção solar, inclusive, consegue evitar o avanço das manchas. Contudo, ao escolher o protetor, é necessário estar atento às especificações do produto.
É uma etapa de identificação, onde da mesma maneira que uma etiqueta hospitalar conta com informações importantes, o mesmo ocorre com o protetor solar, que são apresentados especificações de acordo com cada pessoa.
No caso de manchas brancas, existem tratamentos para estimular a pigmentação, mas reduzir o processo inflamatório e tratar a causa é o mais importante.
Sobre as manchas e espinhas que não cicatrizaram no período de um mês, a indicação é que a pessoa procure um dermatologista para que o profissional faça uma avaliação no caso, para afastar a possibilidade de um câncer.
Como prevenir?
Em resumo, a maior prevenção contra as manchas na pele, é o uso dos protetores solares. A medida de proteção deve ser adotada diariamente, mesmo que o dia esteja nublado ou chuvoso.
No caso do melasma, como ele pigmenta também com a luz visível, os filtros solares comuns não conseguem proteger totalmente as pessoas com melasma. Por esse motivo, devem-se associar à fotoproteção filtros físicos, que protegem da luz visível.
Outra medida importante que você deve adotar, é a reaplicação do filtro solar, para manter a proteção adequada durante o dia. As pessoas que possuem a melasma, também devem utilizar roupas, chapéus, bonés, óculos escuros, sombrinhas e guarda-sol.
Como tirar mancha de espinha?
Na maioria das vezes, as manchas de espinhas somem com o decorrer do tempo. Não cutucar a lesão, e evitar exposição solar, também ajuda. Mas, se porventura a mancha não sair, clareadores tópicos podem ser utilizados.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
