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Síndrome pós-COVID: O que é e como tratá-la

A síndrome pós-COVID é uma infeliz realidade que o mundo está vivenciando agora. É extremamente importante que você leia este artigo até o final para compreender um pouco mais sobre as sequelas e problemas que a COVID trouxe para o mundo.

O vírus pegou todo mundo de surpresa, começou na China em 2020 e chegou ao Brasil em março de no mesmo ano. O pânico se instaurou na sociedade por uma doença invisível que ninguém poderia sequer saber quais os cuidados ao certo deveriam ser tomados. 

Pessoas que trabalham nos mais diversos setores da sociedade, desde fabricantes de transdutor de pressão e até mesmo policiais sofreram com esta doença. Afetando tanto a vida profissional, quanto a pessoal.

O tempo foi passando e muitas vidas foram se perdendo, algumas variantes se disseminaram no país no ano de 2021 – pior época da COVID, quando foram ultrapassadas as 4 mil mortes diárias.

Foi complicado, mas aos poucos fomos superando. As variações foram perdendo a força, mas estudos foram sendo concluídos e desmistificando falácias. Quando a queda de mortes já era uma realidade, a vacina chegou e auxiliou todos a aumentarem a imunidade. 

Agora que o vírus está controlado e as atividades retornaram, muitas pessoas passaram a apresentar a chamada síndrome pós-COVID. Seja por passarem por um respirador na época ou terem adquirido alguma sequela.

A verdade é que teremos 100% do conhecimento sobre esse vírus somente daqui a alguns anos, mas é certo que sua atuação no sistema respiratório causa outros problemas em nosso corpo. 

É preciso se cuidar, pois apesar de ser perigosa e gerar alguns problemas questionáveis. A síndrome pode ser ligada com maior facilidade do que com o vírus em si. 

Principais sintomas 

Pessoas que foram infectadas com o vírus e ficaram nos hospitais cheios ou passaram em casa, relataram meses depois da infecção alguns sintomas presentes mesmo após a cura. 

A presença desses sintomas mesmo com a vacinação intrigou diversos cientistas que nomearam o fato de “Long COVID” que em uma tradução literal seria “COVID Longa”. Percebe-se que o nome é pela persistência dos sintomas do vírus no corpo.

Pessoas de diversos países relataram os seguintes quadros clínicos:

  • Infecções;
  • Cansaço excessivo.
  • Dores musculares;
  • Tosse;
  • Dificuldade de pensamento;
  • Dificuldade para respirar.

Existem casos onde a mesma pessoa apresentava todos esses sintomas, mas a preocupação deve-se pelo fato que nem todos os que apresentam essas “sequelas” tiveram um quadro clínico grave no momento em que estavam combatendo a COVID-19.

A realidade é que qualquer pessoa que tenha apresentado sintomas leves pode apresentar esse quadro da Síndrome pós-COVID. 

Ainda não existe um consentimento da causa, mas a OMS já estabeleceu os critérios, que, inclusive, são muitos – como você verá no próximo parágrafo. Continue a leitura e confira os detalhes!

Critérios para o diagnóstico

Segundo a Organização Mundial da Saúde existem alguns critérios para definir se uma pessoa tem ou não a síndrome pós-COVID, mas reforçamos a necessidade de ir até um médico, afinal somente ele pode de fato definir o seu estado clínico. 

O primeiro critério está em apresentar sintomas 3 meses depois de ter sido infectado pelo COVID-19. A infecção precisa ter sido comprovada e qualquer uma das variações pode apresentar os mesmo sintomas. 

Problemas de saúde depois da infecção que não tem relação com o vírus podem ser uma causa se permanecerem por mais de 2 meses. E por fim, o paciente deve comprovar que nenhum dos problemas foi causado por nenhum outro motivo.

Esse tipo de comprovação é feita somente com exames e análise de caso. Por exemplo, crianças que tiveram o COVID e sequer apresentaram os sintomas podem ter a síndrome, por isso, fique de olho nos pequeninos como se estivesse trabalhando em uma caldeiraria aço carbono.

Os pacientes também apresentaram tosse, dores de cabeça, nariz entupido, sensação de falta de ar, dores ou pressão no peito, palpitações e diarreia. Por fim, um dos mais comuns é a perda do paladar ou olfato.

Devo procurar um médico?

Claro! Qualquer problema que você tiver referente a sua condição física deve ser primeiramente atendida por um médico responsável. Nenhum artigo de internet detém a capacidade de fazer diagnósticos, pois muitas são as variações possíveis. 

O médico deve ser consultado principalmente quando ocorrem crises respiratórias e palpitações. Você pode estar tendo uma parada cardíaca ou um infarto do miocárdio. Então, independentemente de onde esteja, busque ajuda imediatamente.

Se você for jovem abaixo dos 30 anos e tiver sintomas no peito é prioridade a busca de ajuda imediata. As chances de sobrevivência para jovens de um infarto são bem inferiores a uma pessoa de mais de idade, portanto, consulte o seu médico. 

Cuidar da saúde deve ser igual cuidar de uma máquina industrial, pois demanda cuidado e manutenção frequente, ou seja, no segundo caso, conferir se a guarnição inflável ainda está em bom estado se torna fundamental para evitar riscos.

Da mesma forma você precisa fazer exames de rotina no seu corpo. E não se esqueça sempre que surgir algo fora do comum, vá ao médico.

Não busque diagnósticos e tratamentos na internet, vá atrás de um profissional qualificado. Lembre-se sempre que a saúde é muito complexa, bem diferente de uma pesquisa na internet, por exemplo, por um “sensor de nível preço” ou outro item qualquer.

O motivo da síndrome 

Muitos podem ser os motivos que causam a síndrome pós-COVID, mas a verdade é que complicações podem ocorrer. Quando temos algum problema o corpo todo sente e se dispõe a tratá-lo, principalmente lidando com um invasor, no caso o vírus. 

A causa exata ainda é desconhecida, mas o intenso estresse de combater o vírus causa problemas em outros lugares.

Reforçamos para você fazer a avaliação do seu quadro e busque ajuda médica se achar necessário. Pelo vírus ser novo, todo cuidado e prevenção é válido. 

Por isso, por mais que algumas pesquisas mostram que idosos com mais de 70 anos, mulheres e pessoas com quadro grave têm mais chance de se desenvolver. Existem casos de jovens que nem sequer tiveram febre e apresentaram a síndrome. 

Realize o tratamento 

O tratamento específico para a síndrome ainda não existe. Afinal os sintomas que ela apresenta são necessariamente em diversos lugares e sistemas distintos. Logo, cada sintoma é tratado de forma individual com o objetivo de lidar especificamente com eles.

É como decidir a locação de compressores, ou seja, todos os casos devem ser analisados para tomar uma decisão. Dessa maneira, é importante que você apresente seus sintomas para o médico e deixe que ele os examine. 

Serão oferecidos diferentes remédios para cada sintoma e possivelmente orientado a passar por especialistas de cada um deles. Dores no peito são cuidadas por um cardiologista. Problemas com olfato e paladar com o otorrinolaringologista.

Enquanto cada um dos outros sintomas pode ser tratado especificamente por um clínico diferente. Os tratamentos tentarão lidar diretamente com o problema e aliviar os sintomas. É um exemplo claro de reconstrução pós-trauma. 

Se você foi uma das pessoas que precisaram de intubação, saiba que será necessário fazer um acompanhamento pela vida toda, devido à gravidade da situação. 

Ademais, algumas ações simples ao longo da vida podem ajudar no tratamento como um todo, por exemplo, uma atividade física leve, uma alimentação balanceada, juntamente de um copo de água, seja gelado ou de um bebedouro de coluna inox 220v, o importante é a hidratação.

Aliviando os sintomas

Se o seu quadro não for grave e você tiver apenas com incômodos, já passou por um médico. Existem algumas ações que podem ser feitas para lidar com os sintomas e voltar com a vida normal.

Eles podem funcionar com algumas pessoas e não com outras, portanto, veja se cada exemplo se enquadra na sua realidade e esteja sempre sob ajuda de um médico para não fazer algo que te prejudique. 

Cansaço excessivo

Para o cansaço excessivo será necessário voltar com atividades físicas aos poucos. O corpo pode ter perdido um pouco da capacidade respiratória e a atividade física é capaz de aumentá-la. 

Você notará o retorno do ar e se sentirá menos cansado com o tempo. Lembre-se de comer bem antes da atividade, afinal você poderá se desgastar bastante no primeiro dia. É como fazer a colocação de forro de fibra mineral, ou seja, é um trabalho devagar e constante.

Dificuldade de concentração/pensamento

Nesse caso, você pode fazer o uso de suplementos vitamínicos capazes de construir novamente a sua melhora. Também sugerimos realizar ginástica mental, que são jogos da memória, palavras-cruzadas, xadrez e outros.

Esse tipo de atividade incentiva o cérebro a trabalhar e auxilia na reparação da concentração. Por fim, desligue o celular, pois nenhuma dessas atividades funciona bem quando interrompida com frequência. 

Dor muscular

Dores musculares exigem repouso e fisioterapia. Você precisará entender que esse tipo de problema é constante e deve ser tratado diariamente com massagens e bolsas de água quente quando possível.

Você pode tomar analgésicos naturais como hortelã, pimenta e alecrim. Busque auxílio pois existem vários motivos para dores musculares que podem não estar atreladas a COVID. 

Considerações finais 

A vida precisa voltar ao normal, a máscara, por exemplo, deixou de ser obrigatória, mas todo cuidado é bem-vindo. Por isso, qualquer sintoma deve ser cuidado, mas sem pânico ou desespero.

Então, assim como acontece no momento da emissão de um certificado de arqueação INMETRO, por exemplo, você precisa manter a calma e fazer tudo com a devida atenção, principalmente para evitar problemas – que no caso do COVID, é a transmissão da doença.

Lembre-se que preocupações excessivas podem gerar sintomas falsos em seu corpo. Busque antes de qualquer coisa ajuda médica e pegue o seu diagnóstico. 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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